quarta-feira, 3 de abril de 2013

Nos últimos tempos tenho refletido bastante sobre esta questão. E acredito cada vez mais que o negócio só pode ter sucesso se a emoção for uma aliada do empreendedor. Encontrei este artigo na Forbes, parece que afinal a neurociência corrobora a minha suspeita, não é suficiente a racionalidade para criar e manter uma empresa saudável. Sonhar  antes de elaborar qualquer plano de negócios será sempre o primeiro ingrediente de um projeto bem sucedido :)

http://www.forbes.com/sites/victorhwang/2013/03/27/whats-better-for-business-logic-or-feelings-answers-from-neuroscience/

sábado, 30 de março de 2013

A emoção de um negócio


Cada negócio tem uma emoção própria.
Não é usual esta ligação entre negócio e emoção, tentamos racionalizar as decisões e deixamos de lado os nossos instintos. Mas um negócio é criado por pessoas, gerido por pessoas e dirigido a pessoas, logo esta ligação é inevitável. Esta ligação torna-se ainda mais importante no momento da criação de um negócio. Quando queremos escolher uma área de atividade, não podemos esquecer as nossas paixões, os nossos desejos e aquilo que mais gostamos de fazer. Quando fazemos o que gostamos mais cedo ou mais tarde, e muitas vezes mais cedo do que esperávamos, seremos excelentes naquilo que fazemos. Voltemos às origens, às nossas raízes, aos nossos valores, às nossas convicções mais profundas e aí mesmo encontraremos o nosso caminho.
Neste momento de instabilidade que o país atravessa, a confiança nas nossas capacidades e competências é fulcral para o sucesso de qualquer empreendimento. E não nos esqueçamos de gerir com emoção e com o coração os nossos negócios, porque precisamos de acreditar mais em nós.
Portugal é um país maravilhoso, com pessoas maravilhosas, um clima excelente, paisagens e locais de cortar a respiração, produtos extraordinários, dos quais destaco o peixe e as cerejas, que adoro.
Podemos fazer maravilhas com o que temos, acreditemos com paixão.
Mãos à obra?? Claro que sim, o sucesso está ao nosso alcance, façamos a nossa parte :)

quarta-feira, 27 de março de 2013

2ª Edição Programa Empreenda


Promotores do Projeto
Ângela Ferreira, Partner da Acountia Saldanha
Luis Cardoso, Coach
Objetivos do Projeto
Fornecer apoio gratuito no estudo de um novo projecto profissional
Desenvolver ideias de negócios
Apoiar a criação do próprio emprego
Promover a rede de networking dos participantes
Sessões do Projeto
1ª A Mentalidade do Empreendedor
2ª Geração de Ideias de Negócio (Propostas de Valor Acrescentado)
3ª Elaboração do Plano de Negócios
4ª Formas de financiamento
5ª Acompanhamento do Empreendedor /Plano de Ação
Datas e horários das sessões
1ª Sessão 17 de abril
2ª Sessão 01 de maio
3ª Sessão 15 de maio
4ª Sessão 29 de maio
5ª Sessão 19 de junho
As Sessões terão a duração de 2 horas (16h às 18h)Inscrições
Data limite de inscrição: 10 de abril
Nº vagas limitado
Taxa Inscrição 25 €
Contatos para inscrição:
saldanha@acountia.ptTel 211 929 602/916 550 123

terça-feira, 17 de maio de 2011

Prazos para entrega das declarações de IVA

Regime trimestral

1º trimestre - 15 de Maio
2º trimestre - 15 de Agosto
3º trimestre - 15 de Novembro
4º trimestre - 15 de Fevereiro

Regime mensal

Ex: Janeiro - 10 de Março




terça-feira, 19 de abril de 2011

Criar uma empresa é agora mais fácil

O Governo aprovou um decreto-lei que tem como principais objectivos facilitar a criação de empresas e reduzir os custos de contexto. Trata-se do Decreto-Lei nº 33/2011, de 7 de março, o qual adota medidas de simplificação dos processos de constituição de sociedade por quotas e unipessoais por quotas, passando o capital social mínimo a ser definido livremente pelos sócios. Até à data da publicação do referido decreto-lei, o capital social mínimo era de 5.000 €. O diploma prevê também a possibilidade dos sócios destas sociedades procederem à entrega das suas entradas até ao final do primeiro exercício económico da sociedade. Refere ainda o diploma: "Estas medidas visam fomentar o empreendedorismo, reduzir os custos de contexto e de encargos administrativos para as empresas e assegurar uma maior transparência das suas contas". Neste último caso, é evidente que um capital social elevado não conduz necessariamente à conclusão de que uma empresa goza de boa situação financeira. "O capital é um valor lançado no contrato social, enquanto o património é um conjunto de bens, direitos e obrigações de uma sociedade".
Esta simplificação beneficiará apenas as sociedades que não necessitam de grandes investimentos para o início da sua actividade. Para todas as outras o capital social deverá ser adequado aos investimentos necessários para o arranque da actividade.